Não seja minha, não seja nunca nada que me pertença.
Seja distânte, mais que o horizonte. Seja São Paulo, tão longe daqui...
Seja das cores o branco, que quando na chuva se camufla em arco-íris,
E seja inegável e sem fim, mas nunca minha.
Pois só assim, meu bem, eu saberei o que é amar...
Confesso assim, ó bem, irei sofrer sem ter pesar.
sábado, 10 de abril de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário