Thais, tais pingos tão rasos,
Estivos; Poças de chuva,
Que o vento assopra a descaso,
Visando a água que turva.
Thais, talvez seja só
O vento tão desolado
Buscando nem que por dó
Somente a água ao seu lado.
Thais, veja então o vento
Por quanto brisa que passe
Feliz por num só momento
Beijar das águas a face.
28/10/09
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